Obrigada, Eduardo! por Seres e olhares e viveres o mundo dessa forma. Ser Artista é (também) quebrar os padrões e as regras. Estou (sou) atenta e agradeço as tuas palavras.
Luísa Ortigoso - cidadã, primeiro e actriz, depois.
Manifesto do teatro periférico é um texto publicado no jornal "Brasil de Fato" (Ano 5, número 244 / São Paulo, primeira semana de novembro de 2007), de autoria de Cláudio Laureatti, este que vos fala. Euller Alves e Ademir de Almeida, participantes da Primeira Semana de Arte Moderna da periferia podem ratificar o fato, se necessário. Em publicação de caráter duvidoso, Eduardo Marinho coloca sua assinatura embaixo do texto, omitindo a verdadeira autoria. Já solicitamos a correção. Eduardo Marinho NÃO participou da Semana de Arte Moderna de Periferia (2007) e, embora, seja simpático ao movimento, presta um desserviço ao não corrigir esta publicação, creditando autoria a quem de fato escreveu o texto, Cláudio Laureatti (eu mesmo).
Eduardo: Obrigada por existires. Por viveres fora da Matriz. Pela coragem e pela inspiração.
ResponderExcluirBem Hajas
Susana Vitorino: uma artista de Manifestos
Obrigada, Eduardo! por Seres e olhares e viveres o mundo dessa forma. Ser Artista é (também) quebrar os padrões e as regras. Estou (sou) atenta e agradeço as tuas palavras.
ResponderExcluirLuísa Ortigoso - cidadã, primeiro e actriz, depois.
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ResponderExcluirManifesto do teatro periférico é um texto publicado no jornal "Brasil de Fato" (Ano 5, número 244 / São Paulo, primeira semana de novembro de 2007), de autoria de Cláudio Laureatti, este que vos fala. Euller Alves e Ademir de Almeida, participantes da Primeira Semana de Arte Moderna da periferia podem ratificar o fato, se necessário. Em publicação de caráter duvidoso, Eduardo Marinho coloca sua assinatura embaixo do texto, omitindo a verdadeira autoria. Já solicitamos a correção. Eduardo Marinho NÃO participou da Semana de Arte Moderna de Periferia (2007) e, embora, seja simpático ao movimento, presta um desserviço ao não corrigir esta publicação, creditando autoria a quem de fato escreveu o texto, Cláudio Laureatti (eu mesmo).
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